Podemos ver através dessa visita a importância da Cme para uma unidade hospitalar,cada etapa,cada material,cada profissional coisas simples como uma toca,uma luva que fazem uma grande diferença nos procedimentos hospitalares.
Se todo profissional da saúde tiver a consciência da importância da Cme,da esterilização em si poderemos prestar um trabalho digno,adequado e com segurança a nós e aos nossos futuros pacientes.
domingo, 25 de novembro de 2007
DESENVOLVIMENTO KELLY
*CME
A função da CME é a de fornecer uma variedade de itens esterilizados ou desinfectados para os centros cirúrgicos, enfermarias e outros estabelecimentos de saúde. A Central de Material Esterilizado compreende os seguintes setores:
Expurgo
Preparo de materiais
Esterilização
Distribuição de materiais esterilizados
*DADOS
O Cme visitado foi o do Hospital Clerinston Andrade,supervisionado pela professora Daiane.
*ESTRUTURAS FÍSICAS
Sala de Expurgo
Sala de Preparo de materiais
Sala de Esterilização
Sala de Distribuição de materiais esterilizados
*EQUIPE DE TRABALHO
A equipe é formada por 3 enfermeiras téc.treinadas devidamente para esse setor,e uma enfermeira que supervisiona o plantão.
*VISITA
A professora Daiane entrou juntamente com nós alunos numa didática sobre a importância dos Epi's nesse setor considerado o coração do hospital.
Fomos primeiro na sala de preparo dos materiais é o local onde é feita a revisão, seleção, preparo e acondicionamento do material utilizado em uma instituição hospitalar, tais como: instrumental, luvas, roupa cirúrgica, compressas, gazes etc.
Esta área tem como objetivo proporcionar aos profissionais que utilizarão o material esterilizado o conforto de ter nas mãos o material completo, na sequência necessária e em perfeitas condições de uso.
Então passamos para a sala de esterilização onde tivemos a oportunidade de ver a diferença da Estufa para Auto Claves já que sempre ouvimos no meio hospitalar a expressão "esterilização à quente" e "esterilização à frio".
As auto claves são equipamentos que se utilizam de vapor saturado para realizarem o processo de esterilização.
Já as Estufas somente para esterilização de óleos, pós e caixas de instrumental, após calibrar e os tempos de exposição e temperatura vão variar conforme o tipo de material a ser esterilizado.
O terceiro local foi onde é distribuído todo o material para diversos locais do hospital esse local é destinado á guarda do material esterilizado até o momento de sua distribuição para todas as unidades da instituição. A preservação da esterilidade do material é o objetivo principal desta área.
E por fim a aréa do Expurgo da Cme onde é feita a recepção de todo o material contaminado e sujo da instituição, para limpeza e desinfecção.
É fundamental que o material seja selecionado e desinfectado imediatamente após o seu recebimento na área de expurgo, evitando o acumulo dos mesmos e, consequentemente, que matérias orgânicas fiquem aderidas, tornando mais difícil a sua limpeza.
A função da CME é a de fornecer uma variedade de itens esterilizados ou desinfectados para os centros cirúrgicos, enfermarias e outros estabelecimentos de saúde. A Central de Material Esterilizado compreende os seguintes setores:
Expurgo
Preparo de materiais
Esterilização
Distribuição de materiais esterilizados
*DADOS
O Cme visitado foi o do Hospital Clerinston Andrade,supervisionado pela professora Daiane.
*ESTRUTURAS FÍSICAS
Sala de Expurgo
Sala de Preparo de materiais
Sala de Esterilização
Sala de Distribuição de materiais esterilizados
*EQUIPE DE TRABALHO
A equipe é formada por 3 enfermeiras téc.treinadas devidamente para esse setor,e uma enfermeira que supervisiona o plantão.
*VISITA
A professora Daiane entrou juntamente com nós alunos numa didática sobre a importância dos Epi's nesse setor considerado o coração do hospital.
Fomos primeiro na sala de preparo dos materiais é o local onde é feita a revisão, seleção, preparo e acondicionamento do material utilizado em uma instituição hospitalar, tais como: instrumental, luvas, roupa cirúrgica, compressas, gazes etc.
Esta área tem como objetivo proporcionar aos profissionais que utilizarão o material esterilizado o conforto de ter nas mãos o material completo, na sequência necessária e em perfeitas condições de uso.
Então passamos para a sala de esterilização onde tivemos a oportunidade de ver a diferença da Estufa para Auto Claves já que sempre ouvimos no meio hospitalar a expressão "esterilização à quente" e "esterilização à frio".
As auto claves são equipamentos que se utilizam de vapor saturado para realizarem o processo de esterilização.
Já as Estufas somente para esterilização de óleos, pós e caixas de instrumental, após calibrar e os tempos de exposição e temperatura vão variar conforme o tipo de material a ser esterilizado.
O terceiro local foi onde é distribuído todo o material para diversos locais do hospital esse local é destinado á guarda do material esterilizado até o momento de sua distribuição para todas as unidades da instituição. A preservação da esterilidade do material é o objetivo principal desta área.
E por fim a aréa do Expurgo da Cme onde é feita a recepção de todo o material contaminado e sujo da instituição, para limpeza e desinfecção.
É fundamental que o material seja selecionado e desinfectado imediatamente após o seu recebimento na área de expurgo, evitando o acumulo dos mesmos e, consequentemente, que matérias orgânicas fiquem aderidas, tornando mais difícil a sua limpeza.
Introduçaõ KELLY
A visita técnica realizada no Cme;Central de Material Esterelizado teve como foco adquir conhecimento e esclarecer dúvidas sobre esse processo tão importante de esterelização.
Tivemos a oportunidade de conhecer as diversas etapas desse material,o objetivo primordial do Cme e os profissionais que nele trabalham.
A visita foi realizada no dia 19 de novembro de 2007 no Hospital Clerinston Andrade.
Tivemos a oportunidade de conhecer as diversas etapas desse material,o objetivo primordial do Cme e os profissionais que nele trabalham.
A visita foi realizada no dia 19 de novembro de 2007 no Hospital Clerinston Andrade.
CONCLUSÃO
Tivemos como principal importância adquirir conhecimentos sobre o trabalho realizado numa Central de Material Esterilizado,que por sua vez foi de extrema necessidade e interessante ver cada etapa e principalmente ter a consciência da responsabilidade com cada material utilizado seja em qualquer procedimento do hospital.
CME
>CME
O siginificado da sigla CME quer dizer Central de Material Esterelizado e têm como principal finalidade promover materiais livres de contaminação para serem utilizados nos mais diversos procedimentos em pacientes atendidos no Hospital.
Neste serviço são lavados, preparados, acondicionados, esterilizados e distribuídos todos os materiais para as Unidades de Internação, Centro Cirúrgico Central e Ambulatorial, Ambulatórios. São também esterilizados materiais para os Procedimentos Especializados e Gastrocentro.
Os carros das cirurgias são montados pela CME para cada especialidade.
>DADOS
O Cme visitado foi o do hospital Clériston Andrade.
>ESTRUTURAS FÍSICAS
Quatro Salas Considerdas Pequenas;
Sala de Expurgo
Sala de Preparo de materiais
Sala de Esterilização
Sala de Distribuição de materiais esterilizados
>EQUIPE DE TRABALHO
A complexidade de toda esta estrutura necessita de profissionais habilitados e devidamente treinados para atender toda a demanda institucional. Além disso, o trabalho em equipe é ponto de destaque neste serviço, atuando com qualidade em todas suas as atividades.
A equipe é formada por 3 técnicas de enfermagem e 1 enfermeira responsavél pelo setor.
>VISITA
A primeira sala a ser visitada foi a sala do preparo de materias onde estava sendo feita a preparação de kits para diversos setores do hospital,onde também é feita a seleção desse material separado por cores.
Essa aréa é importante pois oferece aos profissionais que utilizarão o material esterilizado o conforto de ter nas mãos o material completo, na seqüência necessária e em perfeitas condições de uso.
segundo dados pesquisados o local deve ter amplitude como não era o caso do local,e nem todas as profisionais
estavam em uso de Epi's.
Depois passamos para a sala de esterelização onde podemos ver a diferença de uma Estufa para uma Auto Clave,na Estufa o calor é seco já na Auto Clave o calor é úmido.
Todo material deve ser rigorosamente conferido. Materiais incompletos ou danificados não podem ser esterilizados pois, não poderão ser utilizados. O reprocessamento destes materiais trará apenas trabalho e prejuízo para as CMEs. A conferência de balonetes, luz de materiais tubulares (sondas, tubos endotraquiais) e condições gerais do material deve ser feita antes do recebimento do artigo, ainda nos expurgos das CMEs.
Próximo a sala de esterelização estava a sala de distribuiçaõ desse material para os diversos setores dos hospitais deve ser haver um cuidado no momento da distribuição, o cruzamento de material estéril com material contaminado.
O acesso é privativo às pessoas escaladas para o serviço,após cada período de distribuição, o material que sobrou deverá ser contado e anotado no "Impresso Controle do Material", para ser providenciada a reposição.
Para estabelecer o prazo de validade do material esterilizado, deverão ser observadas as características da instituição, o método de esterilização, o tipo de embalagem e o local onde o material será guardado em cada unidade.
E por fim pela sala de Expurgo,onde é feito todos os processos quimicos vale dizer que é considerada uma aréa suja pois lá é o é o local onde é feita a recepção de todo o material contaminado e sujo da instituição, para limpeza e desinfecção.
É essencial que essa limpeza seja realizada antes do processo de esterilização, uma vez que restos de sujidade e matéria orgânica protegem os microorganismos, impedindo que os agentes esterilizante aja sobre ele.
Para realizar a limpeza do material, a área possui pias,torneiras apropiadas,mesa e a limpeza do material é realizada com produtos específicos (detergentes enzimáticos) que removem a sujidade sem deixar resíduos em curto espaço de tempo, e não danificam o material.
Compete ao auxiliar de Enfermagem realizar as atividades de acordo com as rotinas técnicas, sob a supervisão de um enfermeiro de serviço como no caso estava a enfermeia plantonista.
>OBSERVAÇÕES FINAIS
Podemos considerar o Cme como o coração do hospital como foi dito pela professora Daiane,uma Central onde exige atenção,conhecimento,responsabilidade e acima de tudo respeito.
O siginificado da sigla CME quer dizer Central de Material Esterelizado e têm como principal finalidade promover materiais livres de contaminação para serem utilizados nos mais diversos procedimentos em pacientes atendidos no Hospital.
Neste serviço são lavados, preparados, acondicionados, esterilizados e distribuídos todos os materiais para as Unidades de Internação, Centro Cirúrgico Central e Ambulatorial, Ambulatórios. São também esterilizados materiais para os Procedimentos Especializados e Gastrocentro.
Os carros das cirurgias são montados pela CME para cada especialidade.
>DADOS
O Cme visitado foi o do hospital Clériston Andrade.
>ESTRUTURAS FÍSICAS
Quatro Salas Considerdas Pequenas;
Sala de Expurgo
Sala de Preparo de materiais
Sala de Esterilização
Sala de Distribuição de materiais esterilizados
>EQUIPE DE TRABALHO
A complexidade de toda esta estrutura necessita de profissionais habilitados e devidamente treinados para atender toda a demanda institucional. Além disso, o trabalho em equipe é ponto de destaque neste serviço, atuando com qualidade em todas suas as atividades.
A equipe é formada por 3 técnicas de enfermagem e 1 enfermeira responsavél pelo setor.
>VISITA
A primeira sala a ser visitada foi a sala do preparo de materias onde estava sendo feita a preparação de kits para diversos setores do hospital,onde também é feita a seleção desse material separado por cores.
Essa aréa é importante pois oferece aos profissionais que utilizarão o material esterilizado o conforto de ter nas mãos o material completo, na seqüência necessária e em perfeitas condições de uso.
segundo dados pesquisados o local deve ter amplitude como não era o caso do local,e nem todas as profisionais
estavam em uso de Epi's.
Depois passamos para a sala de esterelização onde podemos ver a diferença de uma Estufa para uma Auto Clave,na Estufa o calor é seco já na Auto Clave o calor é úmido.
Todo material deve ser rigorosamente conferido. Materiais incompletos ou danificados não podem ser esterilizados pois, não poderão ser utilizados. O reprocessamento destes materiais trará apenas trabalho e prejuízo para as CMEs. A conferência de balonetes, luz de materiais tubulares (sondas, tubos endotraquiais) e condições gerais do material deve ser feita antes do recebimento do artigo, ainda nos expurgos das CMEs.
Próximo a sala de esterelização estava a sala de distribuiçaõ desse material para os diversos setores dos hospitais deve ser haver um cuidado no momento da distribuição, o cruzamento de material estéril com material contaminado.
O acesso é privativo às pessoas escaladas para o serviço,após cada período de distribuição, o material que sobrou deverá ser contado e anotado no "Impresso Controle do Material", para ser providenciada a reposição.
Para estabelecer o prazo de validade do material esterilizado, deverão ser observadas as características da instituição, o método de esterilização, o tipo de embalagem e o local onde o material será guardado em cada unidade.
E por fim pela sala de Expurgo,onde é feito todos os processos quimicos vale dizer que é considerada uma aréa suja pois lá é o é o local onde é feita a recepção de todo o material contaminado e sujo da instituição, para limpeza e desinfecção.
É essencial que essa limpeza seja realizada antes do processo de esterilização, uma vez que restos de sujidade e matéria orgânica protegem os microorganismos, impedindo que os agentes esterilizante aja sobre ele.
Para realizar a limpeza do material, a área possui pias,torneiras apropiadas,mesa e a limpeza do material é realizada com produtos específicos (detergentes enzimáticos) que removem a sujidade sem deixar resíduos em curto espaço de tempo, e não danificam o material.
Compete ao auxiliar de Enfermagem realizar as atividades de acordo com as rotinas técnicas, sob a supervisão de um enfermeiro de serviço como no caso estava a enfermeia plantonista.
>OBSERVAÇÕES FINAIS
Podemos considerar o Cme como o coração do hospital como foi dito pela professora Daiane,uma Central onde exige atenção,conhecimento,responsabilidade e acima de tudo respeito.
CME INTRODUÇÃO MARCELLO
No dia 19 de Novembro de 2007 realizamos uma visita técnica ao Cme,localizado no hospital Cleriston Andrade,visita supervisionada pela professora Daiane.
Com a finalidade de ampliar nossos conhecimentos e até mesmo adquirir novos aprendizados em relação a esterilização,conhecemos as finalidades do Cme,tendo acesso a seus objetivos e atividades.
É essencial estabelecermos contato e informação sobre as diversas aréas que abrangem a nossa formação no qual pretendemos seguir.
Com a finalidade de ampliar nossos conhecimentos e até mesmo adquirir novos aprendizados em relação a esterilização,conhecemos as finalidades do Cme,tendo acesso a seus objetivos e atividades.
É essencial estabelecermos contato e informação sobre as diversas aréas que abrangem a nossa formação no qual pretendemos seguir.
domingo, 18 de novembro de 2007
VERMINOSES
Conceito;
Verminoses são uma espécie de infecção intestinal, provocada por agentes específicos, denominados parasitas. Constitui-se uma doença freqüente, de difícil controle pelos órgãos públicos, que acomete o ser humano de forma irrestrita. É observada nas crianças e nos adultos, em ambos os sexos, em todas as classes sociais, tanto na zona rural como nas cidades.
As conseqüências decorrentes destas doenças podem representar grande danos à saúde do indivíduo, por vezes até fatais. A prevenção constitui-se a forma mais segura e eficaz contra uma destas infecções, portanto, as orientações encontradas neste texto são de importância para todos.
Tipos de verminoses
As verminoses mais freqüentes são: ascaridíase (lombriga), teníase (solitária), oxiuríase, tricuríase, ancilostomíase [amarelão] (ancilóstomo ou necátor) e esquistossomose(esquistossomo)
Principais sintomas
Os principais sintomas relacionados com as verminoses são: cólicas abdominais, enjôo, mudança do apetite, falta de disposição, fraqueza, emagrecimento, tonturas, vômitos, diarréia com ou sem perda de sangue ou fome constante.
Contágio
As verminoses são transmitidas por alimentos contaminados, frutas e verduras mal lavadas, água contaminada, carnes cruas ou mal cozidas, mãos sujas, objetos contaminados (chupetas, brinquedos, copos, pratos, talheres, etc...). Menos freqüente é a contaminação pela poeira (lombriga), e através da penetração direta pela pele - "sola dos pés" - como no caso do amarelão e da esquistossomose.
Tratamento
Medicamentos antiparasitários específicos após a identificação do agente causador.
Prevenção
A prevenção corresponde a melhor forma de proteger a saúde contra as verminoses. Algumas medidas simples são suficientes, tais como:
Lavar bem as mãos sempre que usar o banheiro, ou antes das refeições;
Conservar as mãos sempre limpas, unhas aparadas, e evitando colocar a mão na boca;
Beber somente água filtrada ou fervida;
Lavar bem os alimentos antes do preparo, principalmente se forem consumidos crus;
Andar somente calçado;
Comer apenas carne bem passada;
Não deixar as crianças brincarem em terrenos baldios, com lixo ou água poluída;
Manter limpa a casa e o terreno em volta, evitando a presença de moscas e outros insetos;
Comer somente em lugares limpos e higiênicos;
Realizar exames parasitológico e tomar vermifugo.
Cuidados de higiene pessoal e doméstica,
Evitas contato íntimo das crianças com solo ou água contaminada, • Ferver ou filtrar a água usada na nossa alimentação,
Não andar descalço,
Do ponto de vista da comunidade a prevenção se faz através de:
Educação para a saúde,
Proibição do uso de fezes humanas para adubo,
Saneamento básico a toda a população,
Condições de moradia compatíveis com uma vida saudável
Verminoses são uma espécie de infecção intestinal, provocada por agentes específicos, denominados parasitas. Constitui-se uma doença freqüente, de difícil controle pelos órgãos públicos, que acomete o ser humano de forma irrestrita. É observada nas crianças e nos adultos, em ambos os sexos, em todas as classes sociais, tanto na zona rural como nas cidades.
As conseqüências decorrentes destas doenças podem representar grande danos à saúde do indivíduo, por vezes até fatais. A prevenção constitui-se a forma mais segura e eficaz contra uma destas infecções, portanto, as orientações encontradas neste texto são de importância para todos.
Tipos de verminoses
As verminoses mais freqüentes são: ascaridíase (lombriga), teníase (solitária), oxiuríase, tricuríase, ancilostomíase [amarelão] (ancilóstomo ou necátor) e esquistossomose(esquistossomo)
Principais sintomas
Os principais sintomas relacionados com as verminoses são: cólicas abdominais, enjôo, mudança do apetite, falta de disposição, fraqueza, emagrecimento, tonturas, vômitos, diarréia com ou sem perda de sangue ou fome constante.
Contágio
As verminoses são transmitidas por alimentos contaminados, frutas e verduras mal lavadas, água contaminada, carnes cruas ou mal cozidas, mãos sujas, objetos contaminados (chupetas, brinquedos, copos, pratos, talheres, etc...). Menos freqüente é a contaminação pela poeira (lombriga), e através da penetração direta pela pele - "sola dos pés" - como no caso do amarelão e da esquistossomose.
Tratamento
Medicamentos antiparasitários específicos após a identificação do agente causador.
Prevenção
A prevenção corresponde a melhor forma de proteger a saúde contra as verminoses. Algumas medidas simples são suficientes, tais como:
Lavar bem as mãos sempre que usar o banheiro, ou antes das refeições;
Conservar as mãos sempre limpas, unhas aparadas, e evitando colocar a mão na boca;
Beber somente água filtrada ou fervida;
Lavar bem os alimentos antes do preparo, principalmente se forem consumidos crus;
Andar somente calçado;
Comer apenas carne bem passada;
Não deixar as crianças brincarem em terrenos baldios, com lixo ou água poluída;
Manter limpa a casa e o terreno em volta, evitando a presença de moscas e outros insetos;
Comer somente em lugares limpos e higiênicos;
Realizar exames parasitológico e tomar vermifugo.
Cuidados de higiene pessoal e doméstica,
Evitas contato íntimo das crianças com solo ou água contaminada, • Ferver ou filtrar a água usada na nossa alimentação,
Não andar descalço,
Do ponto de vista da comunidade a prevenção se faz através de:
Educação para a saúde,
Proibição do uso de fezes humanas para adubo,
Saneamento básico a toda a população,
Condições de moradia compatíveis com uma vida saudável
Difteria Coqueluche Tétano Poliomielite Sarampo Rubéola Raiva Humana Doença de Chagas Hanseníase Febre Tifóide Oncocercose Filariose Peste
Doenças transmissíveis com quadro de persistência *
Algumas doenças transmissíveis apresentam um quadro de persistência, ou de redução em período ainda recente, configurando nossa agenda inconclusa nessa área. Para essas doenças é necessário o fortalecimento de novas estratégias, recentemente adotadas, que propõem uma maior integração entre as áreas de prevenção e controle e a rede assistencial, já que o principal foco da ação nesse conjunto de doenças está voltado para o diagnóstico e tratamento das pessoas doentes, visando a interrupção da cadeia de transmissão. É importante também enfatizar a necessidade de ações multisetoriais para a prevenção e controle desse grupo de doenças, já que grande parte das razões para a endemicidade reside em processos externos ao setor saúde - urbanização acelerada sem adequada infra-estrutura urbana, alterações do meio ambiente, desmatamento, ampliação de fronteiras agrícolas, processos migratórios, grandes obras de infra-estrutura (rodovias e hidroelétricas).
Malária Tuberculose Meningites Leishmaniose Visceral Leishmaniose Tegumentar Americana Febre Amarela Silvestre Hepatites Esquitossomose Leptospirose Acidentes por animais peçonhentos Tracoma
Doenças transmissíveis emergentes e reemergentes;
Um terceiro grupo de doenças expressa, em nosso país, o fenômeno mundial de emergência e reemergência de doenças transmissíveis. Para o propósito do presente documento, serão consideradas algumas doenças transmissíveis que foram introduzidas ou ressurgiram no país nas últimas duas décadas, que é o período de análise que está sendo considerado para as doenças transmissíveis. Destacam-se o surgimento da aids no início da década de 1980; a reintrodução da cólera, a partir do Peru, em 1991; e a epidemia de dengue, que passou a constituir-se no final da década de 90 em uma das maiores prioridades de saúde pública no continente e no país.
Aids Coléra Dengue Hantaviroses Febre Maculosa Brasileira
Doenças transmissíveis com quadro de persistência *
Algumas doenças transmissíveis apresentam um quadro de persistência, ou de redução em período ainda recente, configurando nossa agenda inconclusa nessa área. Para essas doenças é necessário o fortalecimento de novas estratégias, recentemente adotadas, que propõem uma maior integração entre as áreas de prevenção e controle e a rede assistencial, já que o principal foco da ação nesse conjunto de doenças está voltado para o diagnóstico e tratamento das pessoas doentes, visando a interrupção da cadeia de transmissão. É importante também enfatizar a necessidade de ações multisetoriais para a prevenção e controle desse grupo de doenças, já que grande parte das razões para a endemicidade reside em processos externos ao setor saúde - urbanização acelerada sem adequada infra-estrutura urbana, alterações do meio ambiente, desmatamento, ampliação de fronteiras agrícolas, processos migratórios, grandes obras de infra-estrutura (rodovias e hidroelétricas).
Malária Tuberculose Meningites Leishmaniose Visceral Leishmaniose Tegumentar Americana Febre Amarela Silvestre Hepatites Esquitossomose Leptospirose Acidentes por animais peçonhentos Tracoma
Doenças transmissíveis emergentes e reemergentes;
Um terceiro grupo de doenças expressa, em nosso país, o fenômeno mundial de emergência e reemergência de doenças transmissíveis. Para o propósito do presente documento, serão consideradas algumas doenças transmissíveis que foram introduzidas ou ressurgiram no país nas últimas duas décadas, que é o período de análise que está sendo considerado para as doenças transmissíveis. Destacam-se o surgimento da aids no início da década de 1980; a reintrodução da cólera, a partir do Peru, em 1991; e a epidemia de dengue, que passou a constituir-se no final da década de 90 em uma das maiores prioridades de saúde pública no continente e no país.
Aids Coléra Dengue Hantaviroses Febre Maculosa Brasileira
MARCELLOHEE
Conceito;
Doenças Transmissivéis
Em Medicina, uma doença infecciosa ou doença transmissível é qualquer doença causada por um agente biológico (por exemplo: vírus, bactéria ou parasita), em contraste com causa física (por exemplo: queimadura ou intoxicação química).
Doenças Transmissíveis no Brasil;
A situação das doenças transmissíveis no Brasil apresenta um quadro complexo, que pode ser resumido em três grandes tendências: doenças transmissíveis com tendência descendente, doenças transmissíveis com quadro de persistência, e doenças transmissíveis emergentes e reemergentes
Doenças transmissíveis com tendência descendente
Em um grande número de doenças transmissíveis para as quais se dispõe de instrumentos eficazes de prevenção e controle, o Brasil tem colecionado êxitos importantes. Esse grupo de doenças encontra-se em franco declínio, com reduções drásticas de incidência. Duas delas já foram erradicadas ou estão em fase de erradicação (varíola e poliomielite), o sarampo encontra-se eliminado e a meta da erradicação será atingida ainda nesta década para a raiva humana transmitida por animais domésticos, para a rubéola congênita e para o tétano neonatal.
Ainda dentro deste grupo de doenças transmissíveis com tendência ao declínio estão a difteria, a rubéola, a coqueluche e o tétano acidental, que têm em comum o fato de serem imunopreveníveis*, a doença de Chagas e a hanseníase, ambas endêmicas** há várias décadas em nosso país e a febre tifóide, associada a condições sanitárias precárias. Por fim, estão também a oncocercose, a filariose e a peste, todas com áreas de ocorrência restritas.
As estratégias do Ministério da Saúde para esse grupo de doenças visam à manutenção da situação de controle ou mesmo a erradicação, quando esta é factível. Para o êxito dessas estratégias, o Ministério da Saúde tem investido no fortalecimento da capacidade dos municípios e estados de detectarem rapidamente os casos suspeitos e adotarem medidas eficazes de bloqueio, dentre outras ações de vigilância epidemiológica. Também tem investido no aumento da homogeneidade da cobertura vacinal de rotina - para que se atinjam níveis adequados em cada um dos municípios, e na adoção de estratégias específicas, como vacinações casa-a-casa, intensificações e campanhas de vacinação.
* Doenças imunopreveníveis são aquelas preveníveis por vacinas.** Doença endêmica é doença que persiste, geralmente em níveis semelhantes ao longo dos anos, em contraposição a doença epidêmica que surge onde não havia ou experimenta um crescimento inusitado em relação aos valores apresentados anteriormente.
Doenças Transmissivéis
Em Medicina, uma doença infecciosa ou doença transmissível é qualquer doença causada por um agente biológico (por exemplo: vírus, bactéria ou parasita), em contraste com causa física (por exemplo: queimadura ou intoxicação química).
Doenças Transmissíveis no Brasil;
A situação das doenças transmissíveis no Brasil apresenta um quadro complexo, que pode ser resumido em três grandes tendências: doenças transmissíveis com tendência descendente, doenças transmissíveis com quadro de persistência, e doenças transmissíveis emergentes e reemergentes
Doenças transmissíveis com tendência descendente
Em um grande número de doenças transmissíveis para as quais se dispõe de instrumentos eficazes de prevenção e controle, o Brasil tem colecionado êxitos importantes. Esse grupo de doenças encontra-se em franco declínio, com reduções drásticas de incidência. Duas delas já foram erradicadas ou estão em fase de erradicação (varíola e poliomielite), o sarampo encontra-se eliminado e a meta da erradicação será atingida ainda nesta década para a raiva humana transmitida por animais domésticos, para a rubéola congênita e para o tétano neonatal.
Ainda dentro deste grupo de doenças transmissíveis com tendência ao declínio estão a difteria, a rubéola, a coqueluche e o tétano acidental, que têm em comum o fato de serem imunopreveníveis*, a doença de Chagas e a hanseníase, ambas endêmicas** há várias décadas em nosso país e a febre tifóide, associada a condições sanitárias precárias. Por fim, estão também a oncocercose, a filariose e a peste, todas com áreas de ocorrência restritas.
As estratégias do Ministério da Saúde para esse grupo de doenças visam à manutenção da situação de controle ou mesmo a erradicação, quando esta é factível. Para o êxito dessas estratégias, o Ministério da Saúde tem investido no fortalecimento da capacidade dos municípios e estados de detectarem rapidamente os casos suspeitos e adotarem medidas eficazes de bloqueio, dentre outras ações de vigilância epidemiológica. Também tem investido no aumento da homogeneidade da cobertura vacinal de rotina - para que se atinjam níveis adequados em cada um dos municípios, e na adoção de estratégias específicas, como vacinações casa-a-casa, intensificações e campanhas de vacinação.
* Doenças imunopreveníveis são aquelas preveníveis por vacinas.** Doença endêmica é doença que persiste, geralmente em níveis semelhantes ao longo dos anos, em contraposição a doença epidêmica que surge onde não havia ou experimenta um crescimento inusitado em relação aos valores apresentados anteriormente.
domingo, 7 de outubro de 2007
Conclusão
Vimos claramente as complicações do individuo que adquire determinada infecção hospitalar generalizada ou não,e que a palavra chave para todos os casos é segurança.E isso depende de todos;profissionais de saúde,equipe qualificada de vigilância sanitária,e aos pacientes procurando maneiras de se proteger e informação.
Só assim teremos um atendimento hospitalar digno,qualicado e acima de tudo seguro.
Só assim teremos um atendimento hospitalar digno,qualicado e acima de tudo seguro.
Introdução
Infecções hospitalares vêm atingindo diversos pacientes no âmbito hospitalar em todo o mundo,causando diversas mortes e complicações.com esse trabalho levamos o máximo de informação do que se trata em relação a infecção,dando um enfoque a prevenção já que na maioria dos casos está relacionada a falta de segurança dentro dos hospitais.
Qualquer tipo de infecção adquirida após a entrada de um paciente dentro do hospital ou após a sua alta depois de um determinado procedimento hospitalar como um claro exemplo uma cirugia é considerado infecção hospitalar.
Qualquer tipo de infecção adquirida após a entrada de um paciente dentro do hospital ou após a sua alta depois de um determinado procedimento hospitalar como um claro exemplo uma cirugia é considerado infecção hospitalar.
Anexo
Curiosidade
Ignaz Philipp Semmelweis, médico obstetra é considerado o pai do controle de infecções hospitalares.
Em meados de 1840, este médico observou diferença de número de casos de infecções puerperais (infecções pós-parto) em duas clínicas do hospital de Viena. Na primeira clínica, as gestantes eram examinadas por estudantes de medicina que circulavam livremente entre a sala de autópsia e nesta enfermaria. Na segunda clínica, os atendimentos eram realizados por parteiras e o número de infecções puerperais era muito menor.
É importante lembrar que nesta época ainda não se conheciam os estudos de Pasteur a respeito da origem das infecções, então a existência de microrganismos não era conhecida.
Certa vez, durante a realização de uma necropsia, um dos amigos de Semmelweis, foi ferido acidentalmente por um bisturi. Este profissional adquiriu uma infecção similar à das puérperas, levando Semmelweis a concluir que o mesmo havia sido contaminado pela “matéria cadavérica” que foi introduzida no sistema sangüíneo. Tal qual o bisturi da dissecção que introduziu material cadavérico na corrente sangüínea do patologista, as mãos contaminadas dos médicos estudantes carregavam material cadavérico da sala de autópsia para a mulher durante o exame de toque vaginal e o parto.
Em maio de 1847 Semmelweis tornou compulsório para todos os médicos, estudantes de medicina e pessoal da enfermagem a lavagem das mãos com uma solução clorada, reduzindo drasticamente a mortalidade por infecção puerperal.
A queda dos índices de infecção puerperal foi importante: de 12,24% para 1,89%!
Ignaz Philipp Semmelweis, médico obstetra é considerado o pai do controle de infecções hospitalares.
Em meados de 1840, este médico observou diferença de número de casos de infecções puerperais (infecções pós-parto) em duas clínicas do hospital de Viena. Na primeira clínica, as gestantes eram examinadas por estudantes de medicina que circulavam livremente entre a sala de autópsia e nesta enfermaria. Na segunda clínica, os atendimentos eram realizados por parteiras e o número de infecções puerperais era muito menor.
É importante lembrar que nesta época ainda não se conheciam os estudos de Pasteur a respeito da origem das infecções, então a existência de microrganismos não era conhecida.
Certa vez, durante a realização de uma necropsia, um dos amigos de Semmelweis, foi ferido acidentalmente por um bisturi. Este profissional adquiriu uma infecção similar à das puérperas, levando Semmelweis a concluir que o mesmo havia sido contaminado pela “matéria cadavérica” que foi introduzida no sistema sangüíneo. Tal qual o bisturi da dissecção que introduziu material cadavérico na corrente sangüínea do patologista, as mãos contaminadas dos médicos estudantes carregavam material cadavérico da sala de autópsia para a mulher durante o exame de toque vaginal e o parto.
Em maio de 1847 Semmelweis tornou compulsório para todos os médicos, estudantes de medicina e pessoal da enfermagem a lavagem das mãos com uma solução clorada, reduzindo drasticamente a mortalidade por infecção puerperal.
A queda dos índices de infecção puerperal foi importante: de 12,24% para 1,89%!
Qual a finalidade de uma Comissão de Controle de Infecção Hospitalar?
Uma Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) possui profissionais que deverão executar as seguintes tarefas:
- Detectar casos de infecção hospitalar, seguindo critérios de diagnósticos previamente estabelecidos.
- Conhecer as principais infecções hospitalares detectadas no serviço e definir se a ocorrência destes episódios de infecção está dentro de parâmetros aceitáveis. Isto significa conhecer a literatura mundial sobre o assunto e saber reconhecer as taxas aceitáveis de infecção hospitalar para cada tipo de serviço.
- Elaborar normas de padronização para que os procedimentos realizados na instituição sigam uma técnica asséptica (sem a penetração de microrganismos), diminuindo o risco do paciente adquirir infecção.
- Colaborar no treinamento de todos os profissionais da saúde no que se refere à prevenção e controle das infecções hospitalares.
- Realizar controle da prescrição de antibióticos, evitando que os mesmos sejam utilizados de maneira descontrolada no hospital.
- Recomendar as medidas de isolamento de doenças transmissíveis, quando se trata de pacientes hospitalizados.
- Oferecer apoio técnico à administração hospitalar para a aquisição correta de materiais e equipamentos e para o planejamento adequado da área física das unidades de saúde.
Quem são os profissionais que participam de uma CCIH?
É necessário que os profissionais que participam de uma CCIH possuam treinamento para a atuação nesta área. Há exigência legal para manutenção de pelo menos um médico e uma enfermeira na CCIH de cada hospital. Isto está regulamentado em portaria do Ministério da Saúde.
Outros profissionais do hospital também devem participar da CCIH. Eles contribuem para a padronização correta dos procedimentos a serem executados. Estes profissionais devem possuir formação de nível superior e são: farmacêuticos, microbiologistas, epidemiologistas, representantes médicos da área cirúrgica, clínica e obstétrica. Representantes da administração do hospital devem atuar também na CCIH para colaborar na implantação das recomendações.
Por que a lavagem de mãos é importante na prevenção de infecções hospitalares?
A lavagem de mãos é a arma mais importante e econômica na prevenção das infecções hospitalares. Ela impede que microrganismos presentes nas mãos dos profissionais de saúde sejam transferidos para o paciente.
A infecção de um paciente pode ser transmitida de um paciente para outro (infecção cruzada), caso a lavagem de mãos não seja praticada.
Por que não se devem comparar taxas de infecção hospitalar entre hospitais?
Cada hospital possui uma clientela diferente e variados níveis de atendimento. Dentro de um mesmo hospital o risco de adquirir infecção hospitalar também varia, de acordo com os diversos serviços e procedimentos realizados. Só um profissional qualificado pode reconhecer as circunstâncias que permitem a comparação entre serviços. Caso contrário, as taxas de infecção hospitalar tornam-se um número sem sentido, podendo parecer muito ou pouco, conforme o entendimento pessoal, porém sem base científica.
Uma Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) possui profissionais que deverão executar as seguintes tarefas:
- Detectar casos de infecção hospitalar, seguindo critérios de diagnósticos previamente estabelecidos.
- Conhecer as principais infecções hospitalares detectadas no serviço e definir se a ocorrência destes episódios de infecção está dentro de parâmetros aceitáveis. Isto significa conhecer a literatura mundial sobre o assunto e saber reconhecer as taxas aceitáveis de infecção hospitalar para cada tipo de serviço.
- Elaborar normas de padronização para que os procedimentos realizados na instituição sigam uma técnica asséptica (sem a penetração de microrganismos), diminuindo o risco do paciente adquirir infecção.
- Colaborar no treinamento de todos os profissionais da saúde no que se refere à prevenção e controle das infecções hospitalares.
- Realizar controle da prescrição de antibióticos, evitando que os mesmos sejam utilizados de maneira descontrolada no hospital.
- Recomendar as medidas de isolamento de doenças transmissíveis, quando se trata de pacientes hospitalizados.
- Oferecer apoio técnico à administração hospitalar para a aquisição correta de materiais e equipamentos e para o planejamento adequado da área física das unidades de saúde.
Quem são os profissionais que participam de uma CCIH?
É necessário que os profissionais que participam de uma CCIH possuam treinamento para a atuação nesta área. Há exigência legal para manutenção de pelo menos um médico e uma enfermeira na CCIH de cada hospital. Isto está regulamentado em portaria do Ministério da Saúde.
Outros profissionais do hospital também devem participar da CCIH. Eles contribuem para a padronização correta dos procedimentos a serem executados. Estes profissionais devem possuir formação de nível superior e são: farmacêuticos, microbiologistas, epidemiologistas, representantes médicos da área cirúrgica, clínica e obstétrica. Representantes da administração do hospital devem atuar também na CCIH para colaborar na implantação das recomendações.
Por que a lavagem de mãos é importante na prevenção de infecções hospitalares?
A lavagem de mãos é a arma mais importante e econômica na prevenção das infecções hospitalares. Ela impede que microrganismos presentes nas mãos dos profissionais de saúde sejam transferidos para o paciente.
A infecção de um paciente pode ser transmitida de um paciente para outro (infecção cruzada), caso a lavagem de mãos não seja praticada.
Por que não se devem comparar taxas de infecção hospitalar entre hospitais?
Cada hospital possui uma clientela diferente e variados níveis de atendimento. Dentro de um mesmo hospital o risco de adquirir infecção hospitalar também varia, de acordo com os diversos serviços e procedimentos realizados. Só um profissional qualificado pode reconhecer as circunstâncias que permitem a comparação entre serviços. Caso contrário, as taxas de infecção hospitalar tornam-se um número sem sentido, podendo parecer muito ou pouco, conforme o entendimento pessoal, porém sem base científica.
O que se sente?
Os sintomas são relacionados ao local do procedimento ou envolvem algum sistema,como urinário ou respiratório.Pacientes graves podem até ter o comprometimento de todo o organismo,
Como se trata?
Após o diagnóstico da infecção hospitalar o tratamento é feito sempre com antibióticos injetáveis e por período de 14 a 30 dias.
Como se previne?
A prevenção das infecções hospitalares por todo o mundo depende muito mais da instituição hospitalar e de seus trabalhadores do que o paciente,já que niguém se interna com a intençaõ de contrair doenças dentro do hospital.
Os cuidados para não ocorrer casos de infecção hospitalar,prevenção e controle envolvem medidas de qualificação de assistencia hospitalar,de vigilancia sanitária e outras,tomadas no âmbito do municipio e estado.
Os sintomas são relacionados ao local do procedimento ou envolvem algum sistema,como urinário ou respiratório.Pacientes graves podem até ter o comprometimento de todo o organismo,
Como se trata?
Após o diagnóstico da infecção hospitalar o tratamento é feito sempre com antibióticos injetáveis e por período de 14 a 30 dias.
Como se previne?
A prevenção das infecções hospitalares por todo o mundo depende muito mais da instituição hospitalar e de seus trabalhadores do que o paciente,já que niguém se interna com a intençaõ de contrair doenças dentro do hospital.
Os cuidados para não ocorrer casos de infecção hospitalar,prevenção e controle envolvem medidas de qualificação de assistencia hospitalar,de vigilancia sanitária e outras,tomadas no âmbito do municipio e estado.
Como se adquire?
O atendimento em unidades de saúde apresenta atualmente grande evolução tecnológica. Pacientes que no passado iriam evoluir a óbito, atualmente não só sobrevivem, como têm boa expectativa de vida, muitas vezes, sem seqüelas.
Situações como as de acidentes automobilísticos graves, recém-nascidos prematuros ou de baixo peso e indivíduos que necessitam de transplante de órgãos, são uma demonstração de como o atendimento hospitalar evoluiu.
Em contrapartida, esta melhoria no atendimento e avanço tecnológico aumentou o número de procedimentos possíveis de serem realizados num hospital. Procedimentos que, ao mesmo tempo em que prolongam a vida, trazem consigo um risco aumentado de infecção.
Muitos destes procedimentos são invasivos, isto é, penetram as barreiras de proteção do corpo humano. A primeira barreira de proteção do corpo é a pele, entretanto, é a que mais freqüentemente é rompida por procedimentos hospitalares (ex.: punção de veia para instalação de soro ou coleta de sangue). Ou seja, a melhoria no atendimento possibilita maior sobrevida, mas têm o ônus de elevar o risco de infecção.
Estas técnicas invasivas favorecem a penetração de microrganismos que não pertencem ao corpo do hospedeiro. Para evitar que esta penetração ocorra, os procedimentos precisam ser padronizados de modo a serem desenvolvidos de maneira asséptica (sem a penetração de microrganismos).
Situações como as de acidentes automobilísticos graves, recém-nascidos prematuros ou de baixo peso e indivíduos que necessitam de transplante de órgãos, são uma demonstração de como o atendimento hospitalar evoluiu.
Em contrapartida, esta melhoria no atendimento e avanço tecnológico aumentou o número de procedimentos possíveis de serem realizados num hospital. Procedimentos que, ao mesmo tempo em que prolongam a vida, trazem consigo um risco aumentado de infecção.
Muitos destes procedimentos são invasivos, isto é, penetram as barreiras de proteção do corpo humano. A primeira barreira de proteção do corpo é a pele, entretanto, é a que mais freqüentemente é rompida por procedimentos hospitalares (ex.: punção de veia para instalação de soro ou coleta de sangue). Ou seja, a melhoria no atendimento possibilita maior sobrevida, mas têm o ônus de elevar o risco de infecção.
Estas técnicas invasivas favorecem a penetração de microrganismos que não pertencem ao corpo do hospedeiro. Para evitar que esta penetração ocorra, os procedimentos precisam ser padronizados de modo a serem desenvolvidos de maneira asséptica (sem a penetração de microrganismos).
O que é infecção?
Pra conceituarmos Infecção hospitalar primeiramente temos que saber o que é uma infecção.
Infecção é uma doença que envolve microrganismos (bactérias, fungos, vírus e protozoários). Inicialmente ocorre a penetração do agente infeccioso (microrganismos) no corpo do hospedeiro (ser humano) e há proliferação (multiplicação dos microrganismos), com conseqüente apresentação de sinais e sintomas.
Estes sinais e sintomas podem ser, entre outros: febre, dor no local afetado, alteração de exames laboratoriais, debilidade, etc.
As infecções podem acometer diversas localizações topográficas de um indivíduo (partes do corpo), ou disseminar-se pela corrente sangüínea.
Alguns agentes têm “preferência” por determinadas localizações topográficas, assim a localização da infecção depende do tipo de microrganismo.
O que é Infecção Hospitalar?
Já infecção hospitalar é uma síndrome infecciosa (infecção) que o indivíduo adquire após a sua hospitalização ou realização de procedimento ambulatorial. Entre os exemplos de procedimentos ambulatoriais mais comuns estão: cateterismo cardíaco, exames radiológicos com utilização de contraste, retirada de pequenas lesões de pele e retirada de nódulos de mama, etc.
A manifestação da infecção hospitalar pode ocorrer após a alta, desde que esteja relacionada com algum procedimento realizado durante a internação. Somente um profissional treinado (médico ou enfermeiro com qualificação especial em Infecção Hospitalar) pode relacionar sinais e sintomas de infecção com procedimentos realizados em unidades de saúde e realizar o diagnóstico de infecção hospitalar
Infecção é uma doença que envolve microrganismos (bactérias, fungos, vírus e protozoários). Inicialmente ocorre a penetração do agente infeccioso (microrganismos) no corpo do hospedeiro (ser humano) e há proliferação (multiplicação dos microrganismos), com conseqüente apresentação de sinais e sintomas.
Estes sinais e sintomas podem ser, entre outros: febre, dor no local afetado, alteração de exames laboratoriais, debilidade, etc.
As infecções podem acometer diversas localizações topográficas de um indivíduo (partes do corpo), ou disseminar-se pela corrente sangüínea.
Alguns agentes têm “preferência” por determinadas localizações topográficas, assim a localização da infecção depende do tipo de microrganismo.
O que é Infecção Hospitalar?
Já infecção hospitalar é uma síndrome infecciosa (infecção) que o indivíduo adquire após a sua hospitalização ou realização de procedimento ambulatorial. Entre os exemplos de procedimentos ambulatoriais mais comuns estão: cateterismo cardíaco, exames radiológicos com utilização de contraste, retirada de pequenas lesões de pele e retirada de nódulos de mama, etc.
A manifestação da infecção hospitalar pode ocorrer após a alta, desde que esteja relacionada com algum procedimento realizado durante a internação. Somente um profissional treinado (médico ou enfermeiro com qualificação especial em Infecção Hospitalar) pode relacionar sinais e sintomas de infecção com procedimentos realizados em unidades de saúde e realizar o diagnóstico de infecção hospitalar
segunda-feira, 6 de agosto de 2007
Suporte a Família
Muito Importante;
Entrevistas sociais: coleta de informações sócio-econômicas referentes à dinâmica familiar;
Acompanhamento às famílias: orientações para a aceitação e convivência com o autismo;
Atividades sócio-educativas: palestras, exposição de filmes, debates, passeios e confraternizações;
Visitas domiciliares: conhecer ‘in loco’ a realidade vivida por cada família;
Atendimento psicoterapêutico: funciona como agente interventor em situações de crise;
Muito Importante;
Entrevistas sociais: coleta de informações sócio-econômicas referentes à dinâmica familiar;
Acompanhamento às famílias: orientações para a aceitação e convivência com o autismo;
Atividades sócio-educativas: palestras, exposição de filmes, debates, passeios e confraternizações;
Visitas domiciliares: conhecer ‘in loco’ a realidade vivida por cada família;
Atendimento psicoterapêutico: funciona como agente interventor em situações de crise;
Oficinas profissionalizantes: promover geração de renda, integração e dinâmicas de grupo.
Tratamento Clínico
É primordial a procura de um especialista,que logo dará noções básicas para o tipo de tratamento do paciente dando um suporte clínico com medicações.
É primordial a procura de um especialista,que logo dará noções básicas para o tipo de tratamento do paciente dando um suporte clínico com medicações.
Suporte ao Paciente
Práticas Como;
Práticas Como;
Escolarização (educação especial e de jovens e adultos): desenvolvimento de habilidades académicas e preparação para o ingresso e suporte para permanência na rede regular de ensino;
Vivências Terapêuticas: desenvolvimento de habilidade comunicacionais de auto-cuidado, regulação emocional;
Educação Profissional: oficinas protegidas de serigrafia, lancheira, artes plásticas, artesanato e informática, preparando para o mundo do trabalho;
Musicalização: desenvolvimento de habilidades artísticas através da estimulação musical.
Diagnóstico
Diagnóstico
A pessoa para ser rotulada como autista,deve apresentar as seguintes caractéristicas:
1. prejuízo qualitativo na integração social, manifestado por pelo menos dois dos seguintes aspectos:
(a) prejuízo acentuado no uso de múltiplos comportamentos não-verbais, tais como contato visual direto, expressão facial, posturas corporais e gestos para regular a integração social
(b) fracasso em desenvolver relacionamentos com seus pares apropriados ao nível de desenvolvimento
(c) falta de tentativa espontânea de compartilhar prazer, interesses ou realizações com outras pessoas (por ex., não mostrar, trazer ou apontar objetos de interesse)
(d) falta de reciprocidade social ou emocional
2. prejuízos qualitativos na comunicação, manifestados por pelo menos um dos seguintes aspectos:
(a) atraso ou ausência total de desenvolvimento da linguagem falada (não acompanhado por uma tentativa de compensar através de modos alternativos de comunicação, tais como gestos ou mímica)
(b) em indivíduos com fala adequada, acentuado prejuízo na capacidade de iniciar ou manter uma conversação
(c) uso estereotipado e repetitivo da linguagem ou linguagem idiossincrática
(d) falta de jogos ou brincadeiras de imitação social variados e espontâneos apropriados ao nível de desenvolvimento
3. padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses e atividades, manifestados por pelo menos um dos seguintes aspectos:
(a) preocupação insistente com um ou mais padrões estereotipados e restritos de interesse, anormais em intensidade ou foco
(b) adesão aparentemente inflexível a rotinas ou rituais específicos e não-funcionais
(c) maneirismos motores estereotipados e repetitivos (por ex., agitar ou torcer mãos ou dedos, ou movimentos complexos de todo o corpo)
(d) preocupação persistente com partes de objetos.
B. Atrasos ou funcionamento anormal em pelo menos uma das seguintes áreas, com início antes dos 3 anos de idade:
1. integração social;
2. linguagem para fins de comunicação social, ou
3. jogos imaginativos ou simbólicos.
C. A perturbação não é melhor explicada por Transtorno de Rett ou Transtorno Desintegrativo da Infância”
A pessoa para ser rotulada como autista,deve apresentar as seguintes caractéristicas:
1. prejuízo qualitativo na integração social, manifestado por pelo menos dois dos seguintes aspectos:
(a) prejuízo acentuado no uso de múltiplos comportamentos não-verbais, tais como contato visual direto, expressão facial, posturas corporais e gestos para regular a integração social
(b) fracasso em desenvolver relacionamentos com seus pares apropriados ao nível de desenvolvimento
(c) falta de tentativa espontânea de compartilhar prazer, interesses ou realizações com outras pessoas (por ex., não mostrar, trazer ou apontar objetos de interesse)
(d) falta de reciprocidade social ou emocional
2. prejuízos qualitativos na comunicação, manifestados por pelo menos um dos seguintes aspectos:
(a) atraso ou ausência total de desenvolvimento da linguagem falada (não acompanhado por uma tentativa de compensar através de modos alternativos de comunicação, tais como gestos ou mímica)
(b) em indivíduos com fala adequada, acentuado prejuízo na capacidade de iniciar ou manter uma conversação
(c) uso estereotipado e repetitivo da linguagem ou linguagem idiossincrática
(d) falta de jogos ou brincadeiras de imitação social variados e espontâneos apropriados ao nível de desenvolvimento
3. padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses e atividades, manifestados por pelo menos um dos seguintes aspectos:
(a) preocupação insistente com um ou mais padrões estereotipados e restritos de interesse, anormais em intensidade ou foco
(b) adesão aparentemente inflexível a rotinas ou rituais específicos e não-funcionais
(c) maneirismos motores estereotipados e repetitivos (por ex., agitar ou torcer mãos ou dedos, ou movimentos complexos de todo o corpo)
(d) preocupação persistente com partes de objetos.
B. Atrasos ou funcionamento anormal em pelo menos uma das seguintes áreas, com início antes dos 3 anos de idade:
1. integração social;
2. linguagem para fins de comunicação social, ou
3. jogos imaginativos ou simbólicos.
C. A perturbação não é melhor explicada por Transtorno de Rett ou Transtorno Desintegrativo da Infância”
Autismo
Autismo
O autismo é o transtorno do desenvolvimento que mais tem produzido filmes e reportagens desde a década de oitenta. Baseados ou não em fatos reais, filmes dramáticos, e mesmo de aventura vêm alimentando o imaginário popular sobre o assunto de maneira nem sempre satisfatória para os autistas reais.
De génios excêntricos incompreendidos a loucos furiosos, as representações coletivas sobre o autismo variam enormemente, evocando encanto e mistério – por um lado – e de outro dúvidas e medo.
Pessoas autistas podem ser uma sutil e variada mistura de diversas imagens pintadas pela mídia – e algo mais. Esse algo mais faz uma diferença crucial para quem quer se aventurar neste universo maravilhoso, não pelo que tem de exótico, mas pelo que pode ensinar às pessoas “normais” motivadas para isso.
O que se chama de “autismo clássico”, “síndrome de kanner” ou, mais recentemente, “transtorno autista” se caracteriza por um comportamento aparentemente alheio ao ambiente social, uma tendência a movimentos e vocalizações repetitivos, uma resistência variável, mas sempre presente, a mudanças na rotina e dificuldades típicas de integração social e comunicação.
Pessoas autistas têm dificuldade de perceber e seguir regras sociais, desde as mais sutis e implícitas até as verbalmente formuladas; apenas com dificuldade conseguem prever as atitudes dos outros, principalmente em relação a elas mesmas; boa parte delas apresenta problemas no processamento cerebral dos estímulos sensoriais. Estes problemas afetam o desenvolvimento de maneira global e invasiva, ou seja, nas áreas cognitiva, sócio-afetiva, psicomotora, de linguagem (tanto verbal como não-verbal) e de cuidados próprios.
Nem todos são afetados na mesma intensidade. Numerosos estudos têm demonstrado a existência de “sombras”, casos sub-clínicos, ou seja, indivíduos cujo funcionamento pode ser rotulado de “normal” pois não causa suficiente sofrimento neles ou em seus pares para motivar a busca por ajuda profissional. Esta busca acontece quando estes indivíduos têm filhos, sobrinhos ou netos nos quais estas características acentuam-se de modo a permitir um diagnóstico
O autismo é o transtorno do desenvolvimento que mais tem produzido filmes e reportagens desde a década de oitenta. Baseados ou não em fatos reais, filmes dramáticos, e mesmo de aventura vêm alimentando o imaginário popular sobre o assunto de maneira nem sempre satisfatória para os autistas reais.
De génios excêntricos incompreendidos a loucos furiosos, as representações coletivas sobre o autismo variam enormemente, evocando encanto e mistério – por um lado – e de outro dúvidas e medo.
Pessoas autistas podem ser uma sutil e variada mistura de diversas imagens pintadas pela mídia – e algo mais. Esse algo mais faz uma diferença crucial para quem quer se aventurar neste universo maravilhoso, não pelo que tem de exótico, mas pelo que pode ensinar às pessoas “normais” motivadas para isso.
O que se chama de “autismo clássico”, “síndrome de kanner” ou, mais recentemente, “transtorno autista” se caracteriza por um comportamento aparentemente alheio ao ambiente social, uma tendência a movimentos e vocalizações repetitivos, uma resistência variável, mas sempre presente, a mudanças na rotina e dificuldades típicas de integração social e comunicação.
Pessoas autistas têm dificuldade de perceber e seguir regras sociais, desde as mais sutis e implícitas até as verbalmente formuladas; apenas com dificuldade conseguem prever as atitudes dos outros, principalmente em relação a elas mesmas; boa parte delas apresenta problemas no processamento cerebral dos estímulos sensoriais. Estes problemas afetam o desenvolvimento de maneira global e invasiva, ou seja, nas áreas cognitiva, sócio-afetiva, psicomotora, de linguagem (tanto verbal como não-verbal) e de cuidados próprios.
Nem todos são afetados na mesma intensidade. Numerosos estudos têm demonstrado a existência de “sombras”, casos sub-clínicos, ou seja, indivíduos cujo funcionamento pode ser rotulado de “normal” pois não causa suficiente sofrimento neles ou em seus pares para motivar a busca por ajuda profissional. Esta busca acontece quando estes indivíduos têm filhos, sobrinhos ou netos nos quais estas características acentuam-se de modo a permitir um diagnóstico
quarta-feira, 4 de julho de 2007
Ambulatorio
Conceito de Ambulatório
Conjunto de consultórios, com várias especialidades médicas, preparadas para pronto atendimento em pequenos procedimentos (suturas, pequenas cirurgias, etc.) e consultas.
Ambulatório Especializado
É o ambulatório especializado em determinada aréa desde ginecologia a
infectologia,e onde ocorre cirurgia geral ou pequenas cirurgias.
Exemplo Básico para compreensão sobre um Ambulatório Especializado.
O Ambulatório Central da Universidade de Caxias do Sul primeiramente exercia suas atividades no SESI, do ano de 1982 até Março do ano de 1997, quando foi inaugurado na Cidade Universitária. A partir de maio de 1998 passou a fazer parte do Sistema Único de Saúde (SUS) através da Secretaria Municipal de Saúde de Caxias do Sul.
Ambulatório Central tem sido importante ponto de apoio para a população nas áreas da saúde: medicina, enfermagem, psicologia, fisioterapia e serviço social. Sede de projetos e programas de extensão voltados especialmente para as camadas carentes. O Ambulatório Central está aberto a população em geral sem distinção. Além de participar dos programas sanitários e de assistência, o Ambulatório tem por finalidade principal oferecer a prática e o aprendizado aos alunos área da saúde, em nível de graduação e pós-graduação, pois todo o atendimento é feito pelos alunos dos referidos cursos com a supervisão direta dos professores responsáveis
Os serviços oferecidos na Área Médica são: pediatria, clínica médica, ginecologia e obstetrícia, neurologia, nefrologia, endocrinologia, hematologia, oftalmologia, otorrinolaringologia, cardiologia, gastroenterologia, proctologia, dermatologia, reumatologia, angiologia, mastologia, pneumologia, infectologia, hepatologia, oncologia e cirurgia geral e pequenas cirurgias. Oferece à clientela serviços próprios de diagnose e terapia: eletrocardiografia, espirometria, colcoscopia, endoscopia, ecografia e audiometria e também serviços em convênio com o SUS: exames de diagnóstico por imagem e exames de análises clínicas. Mantém também um Serviço de Enfermagem que desenvolve consultas, grupos de orientação em planejamento familiar, prevenção de câncer ginecológico, em saúde mental e danos crônicos, palestras sobre saúde em salas de espera, além de aplicação de vacinas, verificação de tensão arterial e curativos. Consta com um Setor de Psicologia, o qual desenvolve trabalhos em grupo, orientações, atendimentos, através de estagiários supervisionados por psicólogos profissionais.
O Ambulatório Central realiza em média 7.000 atendimentos mensais e conta na sua estrutura com 62 salas de atendimento para diferentes especialidades, bloco cirúrgico com 5 salas para procedimentos ambulatoriais e 01 sala de observação; 1 unidade de diagnose e terapia com 01 sala de exames cardiopulmonares, 01 sala para ecografia, 01 sala endoscopia , 01 sala audiometria. Conta também com área de recepção informatizada salas de espera por serviço e salas de ensino com material didático pedagógico (retroprojetor, projetor de slides e data show). A equipe técnica administrativa, que presta atendimento visando o aspecto docente assistencial, é formada por 136 profissionais das áreas da Medicina, Enfermagem, Psicologia, Serviço Social, Fisioterapia e Nutrição; 475 alunos; 47 residentes, 23 funcionários dos setores Administrativo e de enfermagem e 03 Coordenadores (Administrativo, Enfermagem e Área Técnica Médica).
Conjunto de consultórios, com várias especialidades médicas, preparadas para pronto atendimento em pequenos procedimentos (suturas, pequenas cirurgias, etc.) e consultas.
Ambulatório Especializado
É o ambulatório especializado em determinada aréa desde ginecologia a
infectologia,e onde ocorre cirurgia geral ou pequenas cirurgias.
Exemplo Básico para compreensão sobre um Ambulatório Especializado.
O Ambulatório Central da Universidade de Caxias do Sul primeiramente exercia suas atividades no SESI, do ano de 1982 até Março do ano de 1997, quando foi inaugurado na Cidade Universitária. A partir de maio de 1998 passou a fazer parte do Sistema Único de Saúde (SUS) através da Secretaria Municipal de Saúde de Caxias do Sul.
Ambulatório Central tem sido importante ponto de apoio para a população nas áreas da saúde: medicina, enfermagem, psicologia, fisioterapia e serviço social. Sede de projetos e programas de extensão voltados especialmente para as camadas carentes. O Ambulatório Central está aberto a população em geral sem distinção. Além de participar dos programas sanitários e de assistência, o Ambulatório tem por finalidade principal oferecer a prática e o aprendizado aos alunos área da saúde, em nível de graduação e pós-graduação, pois todo o atendimento é feito pelos alunos dos referidos cursos com a supervisão direta dos professores responsáveis
Os serviços oferecidos na Área Médica são: pediatria, clínica médica, ginecologia e obstetrícia, neurologia, nefrologia, endocrinologia, hematologia, oftalmologia, otorrinolaringologia, cardiologia, gastroenterologia, proctologia, dermatologia, reumatologia, angiologia, mastologia, pneumologia, infectologia, hepatologia, oncologia e cirurgia geral e pequenas cirurgias. Oferece à clientela serviços próprios de diagnose e terapia: eletrocardiografia, espirometria, colcoscopia, endoscopia, ecografia e audiometria e também serviços em convênio com o SUS: exames de diagnóstico por imagem e exames de análises clínicas. Mantém também um Serviço de Enfermagem que desenvolve consultas, grupos de orientação em planejamento familiar, prevenção de câncer ginecológico, em saúde mental e danos crônicos, palestras sobre saúde em salas de espera, além de aplicação de vacinas, verificação de tensão arterial e curativos. Consta com um Setor de Psicologia, o qual desenvolve trabalhos em grupo, orientações, atendimentos, através de estagiários supervisionados por psicólogos profissionais.
O Ambulatório Central realiza em média 7.000 atendimentos mensais e conta na sua estrutura com 62 salas de atendimento para diferentes especialidades, bloco cirúrgico com 5 salas para procedimentos ambulatoriais e 01 sala de observação; 1 unidade de diagnose e terapia com 01 sala de exames cardiopulmonares, 01 sala para ecografia, 01 sala endoscopia , 01 sala audiometria. Conta também com área de recepção informatizada salas de espera por serviço e salas de ensino com material didático pedagógico (retroprojetor, projetor de slides e data show). A equipe técnica administrativa, que presta atendimento visando o aspecto docente assistencial, é formada por 136 profissionais das áreas da Medicina, Enfermagem, Psicologia, Serviço Social, Fisioterapia e Nutrição; 475 alunos; 47 residentes, 23 funcionários dos setores Administrativo e de enfermagem e 03 Coordenadores (Administrativo, Enfermagem e Área Técnica Médica).
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